terça-feira, 8 de junho de 2010

Pseudologia fantástica




Mente, engana, seduz e sorrir
Usa, abusa, em prol de si
Adora, detesta, finge, em fim...

terça-feira, 25 de maio de 2010

Recompondo-me



A mais de 4 semanas fragilizado por uma virose, ao lado de amigos bêbados, confesso: A lucidez é um saco!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Através do universo...




Ando viajando, percebendo coisas, mergulhando no meu eu...

Citarei uma canção dos Beatles que irá transmitir mais ou menos o que estou sentindo neste momento.

Se puderem, confira a canção e sinta a "alucinação".
Disponível em:

http://www.youtube.com/watch?v=Rj-4t9drUlM

Tradução:

Palavras flutuam como uma chuva sem fim dentro de um copo de papel
Elas se mexem selvagemente enquanto deslizam pelo universo .
Um monte de mágoas, ondas de alegrias estão passando por minha mente
Me possuindo e acariciando

Glória ao mestre

Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo

Imagens de luzes quebradas que dançam na minha frente como milhões de olhos
Eles me chamam para ir pelo universo
Pensamentos se movem como um vento incansavel dentro de uma caixa de correio
Elas tropeçam cegamente enquanto fazem seu caminho pelo universo

Glória ao mestre

Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo

Sons de risos, sombras de amor estão tocando meus ouvidos abertos
Incitando e me convidando.
Ilimitado amor eterno, que brilha em minha volta como milhões de sóis,
E me chamam para ir pelo universo

Glória ao mestre

Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo
Nada vai mudar meu mundo

sábado, 13 de março de 2010

A Flor do asfalto


Flor que no asfalto insurge com vigor
Beleza encantadora camufla subversão
Sensibilidade aparente, fúria e garra possante
Néctar, espinhos, tesão e amor.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Se a vida é tão efêmera por que existem tantos sentimentos fúteis? (Dorsal Atlântica)


Muitas pessoas se dão o trabalho de fomentar intrigas, persuadir mal intencionadamente certos indivíduos a fim de gerar uma receita imensa de sentimentos fúteis. Pergunto pra quê tudo isso? Vivemos uma vida tão fugaz e ainda há seres se ocupando da vida alheia deixando de lado as suas, contribuindo para uma a vida mesquinha e vazia. Sinceramente é ridículo, mas eu acho que encontrei um exemplo saudável de se ocupar de várias vidas, pegando o exemplo da metamorfose, transmutando-se em gato, terão como se ocupar de sete vidas suas e não alheias.

domingo, 27 de setembro de 2009

A luta do homem contra ele mesmo



É inegável que, observando-me no espelho, noto minhas falhas e em contra partida surge o pensamento volátil (vide imagem). Acredite! Não há cobrança mais violenta senão a de si próprio, e, diga-se de passagem, dói de verdade...

Para tanto, irei citar fragmentos de uma letra de uma banda na qual fiz parte há muito tempo atrás.


"Minha luta inconsciente me faz perder a noção, da realidade ou fantasia...
Sem eira nem beira, esquece da rebanceira, o duelo final não estás nos vídeos, o erro está em si mesmo..."

Letra: Sérgio

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Contos...













Clarisse.

Jovem, bela e amável, adorava dizer: “Eu sou livre!”. Amava sair com amigos, paixões fugazes e curtir a liberdade que tanto enaltecia em noites de bebedeira. Em alguns dias entediantes, dizia amar o namorado, sendo conveniente com o coitado, pois a tristeza do mesmo a comovia, na realidade, a tristeza do mundo a comovia intensamente.
Clarisse um dia sentiu- se dependente de outro ser, mas, na verdade, configurava-se como mais favor que ela queria ter, “consciência” que havia se equivocado, resultado de precipitações, naturalmente para se sentir mais confortável. Só que ela esqueceu um detalhe, “O café uma vez frio nunca volta ao sabor original, mesmo aquecido.” então Clarisse definhou na escuridão, sozinha e amargurada com uma garrafa de vinho barato...


Nestor. 7 vidas, 1 Morte...

Vistoso, amarelo, era um gato! Saía em busca de diversão, paqueras e um lugar quente para encerrar a noite com chave de ouro. Adorava cantar uma música que fomentava o seu ideal:

“Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás.”

Numa dessas noites de luxúria, embriagado de leite e amor, Nestor se passou, atravessou a rua e o carro o matou...